Henry Kissinger, o judeu assassino chamado de criminoso de guerra nos EUA

Um grupo 100  estudantes da Universidade de Nova Iorque organizou uma manifestação  “Nenhum criminoso de guerra na NYU” para denunciar o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger, entre outras coisas pelo seu papel de articulador político dos EUA para os golpes na América Latina, mais especificamente no Chile, além dos ataques ao Camboja e a Guerra do Vietnã –  ao discursar na Stern School of Business da NYU,  no 45º aniversário do recebimento do Prêmio Nobel da Paz [acreditem esse sionista assassino ganhou um Nobel da Paz]. Doze desses ativistas conseguiram entrar no salão do evento e desmascarar Kissinger interrompendo-o aos gritos. Uma das manifestantes disse:

“Você está dizendo que você não é um criminoso de guerra? Que você não merece ir para a cadeia pelos crimes que cometeu? Você merece ser punido por seus crimes de guerra, por seus crimes contra a humanidade, para a prisão e depois apodrecer no inferno. Você cometeu crimes contra o Chile, contra a Argentina, contra o Camboja, contra o Vietnã! Você é um criminoso e merece apodrecer! “

Kissinger foi o principal arquiteto da política externa do ex-presidente Richard Nixon, que governou os Estados Unidos entre 1969 e 1974. Durante o período em que foi secretário de Estado, liderou campanhas massivas de bombardeio no Camboja e no Laos, a guerra devastadora no Vietnã, o apoio a esquadrões da morte e a promoção de golpes na América Latina – entre outros países, no Chile, Brasil e na Argentina – além disso deu sinal verde à invasão de Timor Leste pela Indonésia em 1975 – o que resultou em centenas de milhares de mortes – apoiou a direita contra a  emancipação em Angola e Moçambique e apoiou  genocídio em Bangladesh.